Livres do Livre arbítrio
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Livres do Livre arbítrio
Livres do Livre arbítrio
Livre arbítrio funciona enquanto dormimos,
em sono profundo da realidade da mente, nos sonhos
divididos mergulhados e confundidos em cada escolha.
O ódio é o sentimento mais próximo do amor e o amor
o mais próximo da compaixão.
Tudo é apenas uma sintonia vibracional onde equalizamos
os nossos sentidos.
Toda a escolha é feita pela nossa mente consciente,
ainda inconsciente, de toda perfeição natural nossa
e de toda a natureza.
Construímos formas pensamento e no pensamento fazemos
nossas escolhas, o oposto nos atraem como imãs
passivos e bem acomodados.
Somos afinal presas fáceis da FALTA DE ACEITAÇÃO.
E a diferença é uma base sólida para a fermentação,
da nossa mente na procura alucinada por uma escolha.
As escolhas estão aí a todo tempo e até quando não
fazemos uso desse livre arbírio isso já se torna uma escolha.
Não importando assim se ela é boa ou ruim.
Como podemos escolher algo, se não sabemos distinguir
uma coisa de outra e suas implicações, motivações sobre
a luz da verdade e com base na responsabilidade 100% ?
Se ainda existir o que ser distinguindo, de fato
encobrimos toda verdade; que não conseguimos enchergar;
por não querermos marcar um encontro com nós mesmos.
Preferimos então ficar cobertos na nossa zona de conforto,
por mais algum tempo que também vai passar, e teremos que rever
novamente nossos pré-conceitos sobre o bem e o mal.
Vivemos escolhendo entre o talvez e o quem sabe?
E se nos perdemos nesse mundo de comparações e de
escolhas possíveis, de separações e conflitos é porque
as memórias que nos habitam também nos deliberam suas
opniões e escolhas.
Dormimos num sonho de limpeza sem sequer querer saber
o que se limpar.
Achamo-nos conscientes enquanto nossa consciencia está
inconsciente e adormecida já a longo tempo
Mas o quê é tudo isso que leio e escrevo e que está aí
e acolá, que fundamento tem o que diz, o que dizem?
E denovo e novamente se ainda estamos repetindo essas mesmas
memórias, embora estejamos no caminho ainda não sabemos o porque
que temos muito a caminhar até um dia caminharmos sem porquês.
Sinto muito, perdoe-me, te amo, sou grato!
E contínua....mente...................................
Álvaro Saraiva
Livre arbítrio funciona enquanto dormimos,
em sono profundo da realidade da mente, nos sonhos
divididos mergulhados e confundidos em cada escolha.
O ódio é o sentimento mais próximo do amor e o amor
o mais próximo da compaixão.
Tudo é apenas uma sintonia vibracional onde equalizamos
os nossos sentidos.
Toda a escolha é feita pela nossa mente consciente,
ainda inconsciente, de toda perfeição natural nossa
e de toda a natureza.
Construímos formas pensamento e no pensamento fazemos
nossas escolhas, o oposto nos atraem como imãs
passivos e bem acomodados.
Somos afinal presas fáceis da FALTA DE ACEITAÇÃO.
E a diferença é uma base sólida para a fermentação,
da nossa mente na procura alucinada por uma escolha.
As escolhas estão aí a todo tempo e até quando não
fazemos uso desse livre arbírio isso já se torna uma escolha.
Não importando assim se ela é boa ou ruim.
Como podemos escolher algo, se não sabemos distinguir
uma coisa de outra e suas implicações, motivações sobre
a luz da verdade e com base na responsabilidade 100% ?
Se ainda existir o que ser distinguindo, de fato
encobrimos toda verdade; que não conseguimos enchergar;
por não querermos marcar um encontro com nós mesmos.
Preferimos então ficar cobertos na nossa zona de conforto,
por mais algum tempo que também vai passar, e teremos que rever
novamente nossos pré-conceitos sobre o bem e o mal.
Vivemos escolhendo entre o talvez e o quem sabe?
E se nos perdemos nesse mundo de comparações e de
escolhas possíveis, de separações e conflitos é porque
as memórias que nos habitam também nos deliberam suas
opniões e escolhas.
Dormimos num sonho de limpeza sem sequer querer saber
o que se limpar.
Achamo-nos conscientes enquanto nossa consciencia está
inconsciente e adormecida já a longo tempo
Mas o quê é tudo isso que leio e escrevo e que está aí
e acolá, que fundamento tem o que diz, o que dizem?
E denovo e novamente se ainda estamos repetindo essas mesmas
memórias, embora estejamos no caminho ainda não sabemos o porque
que temos muito a caminhar até um dia caminharmos sem porquês.
Sinto muito, perdoe-me, te amo, sou grato!
E contínua....mente...................................
Álvaro Saraiva
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